quinta-feira, 21 de maio de 2009

O "corpo"

Estou tentando ser uma pessoa normal! É verdade! As vezes tenho a certeza de que não sou! Ouvir coisas do tipo: -Vai buscar a "bença" que a coisa tá estreita... tem me derrubado... eu realmente não sei como reagir...
Conhecer pessoas "santas" ao ponto que não sou, que me mostram que não sou, as vezes me irrita! Ao menos não me sinto hipócrita: Tenho aprendido isto; isso pode até incomodar alguns...
A minha roupa realmente não mostra quem eu sou, nem minha barba, feita ou não. Talvez uns poucos amigos: é, se contam em dedos de uma só mão!
Na verdade sou um falido que precisa de Deus a todo momento, que precisa do Pai! Aliás, as vezes não penso no meu pai natural, e é assim que estou com Deus... É triste mas real: sem máscara! Me desafio a não ser assim. "Tento urgente ser poeta não fingido", mas claro - não serei compreendido nem por mim mesmo! Acreditem, isso não é crise de identidade! Talvez eu tenha me perdido dentro da minha função no "corpo"! É mais fácil pensar assim do que pensar que o "corpo" está doente e muitos se perderam de suas funções...
Quero realmente servir mais ao "corpo" invisível de Cristo porque as vezes é triste enchergá-lo!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

"Velhos porões"

Essa canção me remete à cena de um local sombrio e frio (minha vida antes de Cristo) e que recebeu um Raio de Sol que trouxe vida e transformou tudo dentro e ao redor (Jesus Cristo)!!!

Por Saulo Calantone

Velhos porões, antigas recordações
O passado empoeirado
Sonhos perdidos, bem mais que esquecidos
Nos porões da tua alma que a tempo não se vê o Sol

Deixa entrar o vento e a luz que é Jesus
Pra limpar a poeira e iluminar um bom caminho pra você
Um coração com Cristo bate com fervor
Sonha alto, vive o novo e dá sentido à dura lida de viver!

"Fonte"

Por Sérgio Pimenta

As palavras não dizem tudo
Mesmo que o tudo seja fácil de dizer
Com certeza fala bem melhor o mudo
Se sua atitude manifesta o que crê

Compromisso, sumiço, omisso
Ou faz o que fala ou se cala de uma vez
E não venha sobre si justo juízo
Pois terrível cousa é cair nas mãos do Rei

Mesma língua que abençoa, amaldiçoa
Mesma língua canta um hino e traz divisão
Não pode da mesma fonte o doce e o amargo
Se Cristo habita de fato o coração


segunda-feira, 11 de maio de 2009

"Barquinho"

Por Stênio Marcius

Navega barquinho no mar,
Navega por entre a tormenta
Os ventos te jogam, te brincam
E as ondas te cobrem, te querem perder

Mas quem é que está no barco deitado
Dormindo tranqüilo: Jesus!

Será que esses ventos, será que essas ondas,
Será que esse mar podem seu criador perturbar?

É tão pequenina a minha fé
E os medos que tenho são tolos
Se a própria tormenta embala
O sono do Mestre, Ele pode fazer

Das vagas que tentam varrer minha vida
Motivos pra eu descansar